“Os jovens agricultores são estratégicos na transição agroecológica”
O Laboratório Vivo 4.1 é uma plataforma de conteúdos que pretende promover a capacitação e a competitividade dos Jovens Agricultores e Jovens Empresários Rurais, através da disponibilização gratuita de conteúdos nas áreas da comunicação, sustentabilidade e digitalização. Neste podcast, estivemos à conversa com Firmino Cordeiro, diretor geral da AJAP e Helena Freitas, Professora da Universidade de Coimbra, para saber qual o papel, desafios e oportunidades dos jovens que querem investir em agricultura.Circularidade, redes de colaboração, soluções energéticas, capacitação e, sobretudo, uma nova relação com o território são fatores fundamentais. Porque “cada jovem agricultor é um guardião do solo, da água, da paisagem e valorizar o seu papel é estratégico”.EntrevistadosFirmino Cordeiro- diretor geral da AJAPHelena Freitas- Professora Universidade Coimbra
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Olival: decisões sobre dotações de água devem ter por base a ciência
Em 2022 a Duck River adquiriu a Olivais do Sul com o objetivo de reconverter a área de oliveiras em amendoal, mas o valor da diversificação e as valências da fileira levaram a empresa a manter o olival. Estivemos à conversa com Duarte Correia, diretor geral da Duck River, e também diretor da Olivum, e Bruno Amaro Diretor Departamento Rural Savills, sobre as dinâmicas do investimento em olival, a eterna questão da água como motor do desenvolvimento e os desafios da sustentabilidade, numa altura em que a Olivum lançou uma Certificação de Sustentabilidade. Quanto ao olival em sequeiro em alta densidade, os dois entrevistados são unânimes na certeza de que é um risco, na medida em que não permite mitigar o risco. Uma conversa no âmbito da iniciativa do ciclo de podcasts da Agroglobal. Entrevistados:Duarte Correia_ diretor geral Duck River, diretor da OlivumBruno Amaro_ Diretor Departamento Rural Savills Com o apoio de:Savills
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Os desafios da compostagem
A dificuldade em aplicar estrumes de forma homogénea foi o ponto de partida de um projeto em parceria para testar composto que juntou um grupo de investigadores da Universidade de Évora, um agricultor e um espalhador da Herculano.Ramos e folhas de oliveira, estrumes, bagaço de azeitona foram as matérias-primas disponíveis para fazer compostagem e ajudar a dois níveis: colocar o bagaço no circuito da circularidade e trabalhar a fertilidade do solo.Uma conversa com António Dias, da Universidade de Évora, José Teixeira Marques, Herculano e o agricultor José Maria Falcão, que explora os desafios da compostagem, técnicos e económicos, nas explorações agrícolas, mas também as oportunidades para as bioenergias que requerem adaptação e capacidade de inovar.Entrevistados:António Dias, Universidade de ÉvoraJosé Teixeira Marques, HerculanoJosé Maria Falcão, agricultor, Torre das FigueirasCom o apoio de:Herculano
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Parcerias: “Quando se exige e premeia, tudo faz sentido”
As parcerias entre a produção e a distribuição vão muito além de um mero contrato de fornecimento. No Clube de Produtores Continente, a visão da relação com os produtores passa essencialmente pelo “suporte e valorização da produção nacional”, nas palavras de Marta Barradas, coordenadora de projetos do Clube. Trabalhar a eficiência no uso de recursos ou temas como a agroecologia fazem parte dos desafios lançados aos membros. “O Clube de Produtores Continente devia ser um caso de estudo”, defende Jorge Soares, administrador da Campotec e presidente da Maçã de Alcobaça, que trabalha com o Clube há mais de duas décadas numa lógica de parceria e partilha, onde valoriza a funcionalidade e o elevar da fasquia da qualidade e da sustentabilidade, sem perder o foco na produtividade: “Quando se exige e premeia, tudo faz sentido”Uma conversa gravada ao vivo na Agroglobal.EntrevistadosMarta Barradas- coordenadora de projetos do Clube de Produtores ContinenteJorge Soares_ Administrador da CampotecCom o apoio deClube de Produtores Continente
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Agricultura: As empresas líderes não podem ficar no status quo
Conhecimento, qualidade, eficiência, inovação, ambição, escala e capacidade de transformação são alguns dos fatores distintivos da produção, num mundo que evolui a um ritmo muito acelerado. E fazer sempre da mesma maneira não é opção para quem gere empresas líderes. Ricardo Diz, CEO da Carmo Farm, e Joel Vasconcelos, diretor-geral da Lusomorango falam dos grandes desafios dos seus setores e das transformações que permitem a evolução e adaptação para o sucesso, apesar das limitações produtivas e burocráticas que enfrentam.Uma conversa sobre liderança de mercado, gravada ao vivo na Agroglobal, onde detalhamos a visão de futuro destes dois gestores.Entrevistados- Joel Vasconcelos, diretor-geral Lusomorango- Ricardo Diz, CEO Carmo FarmCom o apoio de:Carmo Farm
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